terça-feira, 14 de junho de 2011

Duas manhãs seguidas..

Esses dias  estão sendo de pura preguiça. Levantar da cama é a pior parte do dia. O frio que está na casa é terrível se comparado com o quentinho dos cobertores. Minha cama é uma delícia, graças a Deus, a tia Vera e ao Gui (que nos deram a cama de presente de casamento).

Estamos acordando na hora de sair praticamente, então a parte do dia entre levantar e sair de casa é a mais apressada possível. Aí, esses dias saímos de casa, fomos pro carro e... nada. O carro não estava pegando. Estamos usando álcool, porque o preço da gasolina está "fora do controle" e nós não tínhamos colocado gasolina naquele recipiente lá na frente do carro. Ou seja, o carro não estava dando partida. Ficamos um tempão tentando. Como na frente de casa tem uma rampa o Lê posicionou o carro de frente pra rampa e disse que ia descer pra tentar fazer o carro pegar. Eu já sofri um acidente de carro naquela descida então me recusei a ficar dentro do carro. Sai do carro no frio e esperei ele descer. Não deu certo, o carro não funcionava de jeito nenhum. O Lê continuou descendo com o carro, mas nada dele pegar. Fui andando atrás do carro até a esquina e quando chegamos lá eu perguntei pro Lê se ele queria que eu fosse pedir ajuda pro meu avô. O Lê disse que sim e eu fui andando pra casa. Quando cheguei na metade do caminho olhei pra trás e o carro estava funcionando. Voltei pro carro e fomos pro trabalho. Chegamos super atrasados nessa história do carro não pegar.

Foi a primeira história fora do normal da semana.

Abastecemos o recipiente e voltamos pra casa. Na hora de subir a rampa o carro bateu a parte de baixo da frente. Eu falei pro Lê: "amanhã vamos tentar descer por outro lado" e ele concordou.

No dia seguinte acordamos em cima da hora de novo, corremos com as coisas em casa e fomos pro carro. Tudo certo, o carro pegou. Descemos a rampa e o Lê lembrou que era pra irmos pelo outro lado pra não bater a frente do carro outra vez, então fomos. Adivinhem: o carro ficou preso num buraco. Não conseguíamos sair de lá. O carro não ia nem pra frente nem pra trás. Desci do carro pra ver como estavam as coisas e realmente estávamos presos. Comecei e rir e subi a rampa pra pedir ajuda pro meu avô. Entrei na casa deles, pedi ajuda, mas meu avô estava trocando e roupa e já desceria, então eu fui voltando pro carro pra ver o que eu poderia fazer. O Lê fez tanta força com o pneu do carro, tentando ir pra frente ou pra trás que  conseguiu sair. Fui na casa da vó e disse que não precisávamos mais de ajuda, que tudo já tinha dado certo. Foi engraçado se não fosse ruim. Chegamos atrasados no trabalho outra vez. Contei a história da manhã longa achando que não iam acreditar em tanta história maluca antes das 8h30 da manhã, mas acreditaram e riram muito da gente. É cada uma que acontece que Meu Jesus Amado...

Aprendemos com tantas risadas que não podemos deixar o recipiente do carro sem gasolina e que aquela parte da rampa não é um bom caminho. Foram dois dias de manhãs muito engraçadas e que não vão acontecer outra vez, espero!

 Minha vida de casada está sendo cada dia mais engraçada! Estou adorando!!!

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